A perda cognitiva é um fenômeno que pode afetar tanto crianças quanto adultos, impactando diretamente na capacidade de realizar atividades diárias que exigem atenção, memória, planejamento e raciocínio lógico.
Esse declínio pode se manifestar de diferentes formas e ter consequências sérias para o desenvolvimento intelectual e emocional.
Além disso, a perda cognitiva pode ocorrer em diversas fases da vida, desde a infância até a terceira idade, afetando a qualidade de vida e o bem-estar de quem sofre com isso. Acompanhe nosso artigo para entender mais!
O que é perda cognitiva?
A perda cognitiva é a diminuição das capacidades mentais que nos permitem realizar tarefas diárias de forma independente. Exemplos comuns de perda cognitiva são:
- dificuldades em lembrar informações importantes;
- não conseguir fazer cálculos simples;
- problemas para planejar uma atividade cotidiana.
Quando um chefe de cozinha, por exemplo, apresenta perda cognitiva, após anos de prática, ele pode começar a esquecer receitas ou como trabalhar, o que indica um declínio na memória e na capacidade de planejamento.
Quais são os tipos de perda cognitiva?
Existem diferentes formas de perda cognitiva, que variam de um leve declínio até o comprometimento total das funções mentais; veja quais são!
- Declínio cognitivo subjetivo: a pessoa percebe uma certa perda das funções cognitivas, mas ainda consegue realizar suas tarefas diárias sem dificuldades. Nesse estágio, os testes clínicos não detectam alterações significativas.
- Comprometimento Cognitivo Leve (CCL): aqui já apresenta dificuldades para executar atividades cotidianas, como cozinhar ou dirigir. Embora as tarefas ainda possam ser realizadas com algum esforço, o uso de acompanhamento ou suporte de familiares se torna necessário.
- Demência: esta é a fase mais avançada da perda cognitiva, onde já não consegue realizar tarefas diárias sem auxílio. Nesse estágio, a função cognitiva está severamente comprometida.
O que causa perda cognitiva?
Em pessoas mais jovens, a perda cognitiva está bastante relacionada a condições como estresse excessivo, depressão, ansiedade e insônia.
Em adultos mais velhos, a perda cognitiva pode estar associada a doenças neurodegenerativas, como a Doença de Alzheimer, ou problemas vasculares.
Como identificar a perda cognitiva?
Identificar a perda cognitiva pode ser um desafio, principalmente nos estágios iniciais. Porém, é possível observar alguns sinais e sintomas que indicam um possível comprometimento das funções mentais.
Dificuldades com a memória de curto prazo, atenção e concentração, e até mesmo problemas com a linguagem, como dificuldade para encontrar palavras, podem ser indicativos de perda cognitiva.
Quando esses sintomas começam a impactar a capacidade de realizar tarefas diárias, é importante procurar ajuda profissional para diagnóstico e acompanhamento.
Como tratar perda cognitiva?
Embora não haja uma cura definitiva para muitas das causas da perda cognitiva, é possível adotar práticas que ajudam a prevenir o declínio cognitivo.
Entre as abordagens mais eficazes estão a adoção de hábitos saudáveis e a utilização de métodos educacionais que estimulam as funções cognitivas.
Atividades físicas regulares, alimentação balanceada, estímulo mental e uma boa qualidade de sono são fatores essenciais para o fortalecimento do cérebro e prevenir a perda cognitiva.
Além disso, um ambiente de aprendizado estimulante e dinâmico pode contribuir muito para manter o cérebro ativo e saudável.
Práticas importantes para o desenvolvimento cognitivo
As atividades mentais, como leitura, resolução de problemas e jogos que exigem raciocínio lógico, são fundamentais para manter o cérebro ativo.
A interação social também desempenha um papel importante no fortalecimento das funções cognitivas. Participar de grupos sociais, como cursos, igrejas, escolas ou clubes, manter amizades e interagir com familiares são essenciais para preservar a saúde mental.
A força da aprendizagem inovadora no combate à perda cognitiva
O Método Super Cérebro é um exemplo de abordagem pedagógica inovadora que tem se mostrado eficaz no combate à perda cognitiva. Seu objetivo é combinar técnicas baseadas em práticas de aprendizagem integral.
Por meio do uso de ferramentas como o Soroban e jogos de tabuleiro, o Super Cérebro visa melhorar a concentração, o raciocínio lógico, a memória e a colaboração entre estudantes.
O Soroban é um ábaco japonês utilizado para aprimorar o cálculo mental, e os jogos de tabuleiro são essenciais para estimular habilidades como planejamento, estratégia, cooperação e liderança.
Além disso, o Super Cérebro oferece um modelo educacional estruturado em dois eixos: o desenvolvimento cognitivo e o desenvolvimento socioemocional.
O Modelo Primeiros Passos, focado na primeira infância, proporciona estímulos essenciais para o desenvolvimento cerebral das crianças e jovens.
Enquanto o Modelo Longevidade, voltado para adultos e idosos, tem como objetivo manter e aprimorar as funções cognitivas ao longo da vida, contribuindo para um envelhecimento saudável.
Investir em franquias educacionais, como o Super Cérebro, é uma excelente oportunidade para quem deseja atuar no setor educacional com uma metodologia inovadora e comprovada.
As franquias oferecem um modelo de negócio escalável e sustentável, atendendo a uma demanda por métodos educativos que combatem a perda cognitiva.
Se você é pedagogo ou gestor educacional e tem interesse em saber mais sobre como funciona uma franquia de educação e os seus benefícios, confira outro artigo completo: Franquia de educação