Recentemente, países como o Reino Unido, Holanda e Suécia adotaram medidas para restringir o uso de celulares nas escolas.
Essa iniciativa reflete a busca por métodos que possam garantir o aprendizado do aluno, mas também revela preocupações crescentes. Embora o uso de tecnologia na sala de aula tenha se mostrado assertivo ao longo dos anos, a proliferação desenfreada do uso de celulares entre os alunos dentro e fora do ambiente escolar, tornou-se um desafio.
A presença constante desses dispositivos nas mãos dos estudantes resulta em distração, falta de foco e concentração, prejudicando o aprendizado e desafiando os esforços educacionais.
A Unesco, atenta para esses desafios e, destaca não apenas a queda na qualidade da aprendizagem, mas também o aumento preocupante na incidência de bullying entre os alunos, questões que demandam providências.
O uso indiscriminado de celulares no ambiente escolar amplifica esse problema, demandando uma abordagem equilibrada das instituições para integrar a tecnologia de forma construtiva e, ao mesmo tempo, mitigar seus impactos negativos.
Enquanto o mundo educacional enfrenta a dualidade entre inovação e desafios comportamentais, a busca por soluções que promovam um ambiente de aprendizado saudável e produtivo continua sendo uma prioridade global.
Alinhado a isso, o método Super Cérebro propõe uma abordagem educacional diferenciada, que pode contrapor o uso excessivo de telas e tecnologia.
Ao incorporar o Soroban (ábaco japonês) e jogos de tabuleiro reconhecidos internacionalmente, esse método oferece estímulos positivos que desenvolvem e aprimoram o raciocínio lógico, concentração, trabalho em equipe, cooperação, entre outras habilidades socioemocionais fundamentais nesse momento de aprendizagem.
A integração dessas ferramentas proporciona um caminho inovador e equilibrado para que as instituições enfrentem os desafios educacionais contemporâneos.