Atualmente, 90% das competências desejadas pelas empresas são socioemocionais. Confira!
Por Jorge Camargo
Cada vez mais competitivo e exigente, o mercado de trabalho vem experimentando grandes mudanças. A pandemia, por exemplo, mudou a relação de trabalho quando obrigou empresas de diversos segmentos a aderirem ao home office.
Com isso, seus colaboradores tiveram mais autonomia em realizar suas tarefas e qualidade na gestão do tempo, tanto para exercerem suas tarefas quanto com a otimização do período de deslocamento entre casa e trabalho. Outros profissionais começaram a empreender por conta própria.
Dentre essas diversas mudanças que vêm acontecendo no mercado de trabalho, 90% dizem respeito às competências socioemocionais e habilidades comportamentais — também conhecidas como soft skills.
Além disso, estas habilidades contribuem para aumento do repertório, agregam à cultura, promovem comunicação, trabalham argumentação, incentivam autoconhecimento e autocuidado, proporcionam cooperação e empatia e instruem cidadania.
A maneira com que as pessoas lidam com o dia a dia, a interação em grupo e o gerenciamento das próprias emoções, principalmente diante de situações estressantes, são as habilidades comportamentais e socioemocionoais que um profissional precisa desenvolver dentro da empresa (e até mesmo em sua vida pessoal). Isso é o que chamamos de soft skills.
Todas essas características são essenciais para um bom desempenho profissional, mas para além disso, contribuem para uma sociedade mais íntegra. Mas desenvolver soft skills não é tão simples quanto parece, pois elas dizem respeito a emoções e sentimentos. Ou seja, é algo subjetivo que tem relação íntima com a personalidade.
Dentre as habilidades cobradas pelas empresas, produtividade, gestão de tempo e organização são destaque, mas existem outras tão importantes quanto. Por isso, o Super Cérebro explicou essas habilidades abaixo. Confira:
Inteligência emocional — É a plena capacidade de reconhecer e gerenciar as próprias emoções e saber lidar com as emoções das outras pessoas no dia a dia, principalmente em situações estressantes ou adversas comuns na rotina empresarial.
Resiliência — Diz respeito à capacidade de adaptação perante uma situação desfavorável ou quando há mudança abrupta. A resiliência é quando uma determinada pessoa consegue lidar com os mais variados problemas com inteligência e profissionalismo.
Comunicação assertiva — Essa é uma das soft skills mais importantes. Afinal, saber se comunicar de forma clara, objetiva e passível de entendimento ajuda a evitar falhas, perda de tempo e prejuízos.
Confiança — Demonstrar confiança e segurança enquanto executa suas tarefas diárias, assim como na tomada de decisões, é algo bem visto e requisitado pelos negócios.
Motivação — Demonstrar motivação no ambiente de trabalho e ter atitudes positivas é sempre visto com bons olhos pelos empregadores, pois um profissional motivado trabalha com muito mais empenho.
Trabalho em equipe — No ambiente de trabalho temos que conviver com diversas pessoas. Por isso, saber trabalhar em equipe é fundamental.
Gestão do tempo — Ter a capacidade de organizar e gerenciar com assertividade o tempo no ambiente de trabalho é uma das habilidades mais bem-vistas pelo mercado. Um profissional que faz bom uso do seu tempo e tem foco nos resultados da empresa é disputado pelos recrutadores.
Flexibilidade — Um profissional flexível se adapta com facilidade às mudanças e aos novos cenários. A flexibilidade é uma qualidade fundamental para as empresas, e nem todos conseguem tê-la para lidar com determinadas situações.
Segurança — Um colaborador que não demonstra medo ou receio é bem-visto pelos gestores, pois decisões assertivas devem ser tomadas com segurança.
Durante a pandemia, as escolas, tanto particulares ou públicas, tiveram que se adaptar às tecnologias para poder continuar trabalhando o conteúdo com os alunos. Agora, na volta às aulas, o que muito tem se falado é sobre as transformações socioemocionais, previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Recentemente, em São Paulo, aconteceu a edição 2022 da Bett Educar, a maior feira de tecnologia e educação da América Latina. Durante os quatro dias de evento, um dos temas mais discutido por professores, educadores, diretores, equipes pedagógicas, palestrantes e diversas pessoas ligadas ao mercado educacional, foi justamente a importância de trabalhar as habilidades socioemocionais, tanto em crianças quanto nos profissionais da área.
A necessidade de trabalhar tais competências nos alunos é colocá-los como protagonistas. Desenvolver exercícios e atividades que trabalhem o socioemocional é oferecer uma oportunidade a mais para que esses estudantes se destaquem no mercado de trabalho. Pois como dito antes, esse é um assunto que tem ganhado cada vez mais espaço e relevância. Com essas habilidades, crianças tornam-se adultos que sabem lidar da melhor forma com as várias situações cotidianas.
A definição da zona de conforto é uma série de comportamentos que nos acomodam à rotina e fazem com que a gente deixe de se arriscar. Como consequência, não alcançamos resultados extraordinários. Estar nesta zona é confortável, mas desastroso.
O primeiro passo para sair da zona de conforto é reconhecer que estamos nela. Depois, é fundamental agir para alterar esta realidade. E isso traz uma série de benefícios para a vida, incluindo para as relações pessoais e profissionais.
O autoconhecimento ajudar a ter mais domínio sobre as emoções e o comportamento, o que permite alcançar metas e objetivos com mais praticidade.
O Super Cérebro é um método desenvolvido para aprimorar as competências cognitivas e socioemocionais dos alunos. Por meio do método, é possível desenvolver a socialização, planejamento, inteligência emocional e cooperação.
Também ajuda as pessoas a saírem da zona de conforto, vencendo seus principais desafios e apresentando ótimos resultados. Saiba mais sobre o Super Cérebro, que já transformou a vida de milhares de pessoas acessando o site www.supercerebro.com.br.